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1.
Fisioter. mov ; 26(1): 183-190, jan.-mar. 2013. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-670342

ABSTRACT

INTRODUCTION: The pelvic floor muscle (PFM) training is the most common treatment for urinary incontinence (UI), however many women performed the contraction of PFM with associated contraction of abdominal, gluteus and hip adductors muscles. OBJECTIVE: To assess the effects of pelvic floor muscle (PFM) training on isometric and isokinetic hip adductors peak torque (PT) among women suffering from urinary incontinence (UI). MATERIALS AND METHODS: It is a longitudinal and prospective exploratory study. This study included 15 physically active women aged 45 years old and over, who presented complaints of UI. The PFM function (digital evaluation and perineometry), isometric and isokinetic hip adductors PT and one hour pad test were performed before and after treatment. The PFM training was performed in group, one hour once a week for 12 sessions. RESULTS: Significant improvement of PFM function and pressure level (p = 0.003), and significant decrease of hip adductors isometric PT and one-hour pad test, were found post-treatment. Moderate negative correlations between PFM contraction pressure and hip adductors isokinetic PT for dominant side (DS) (r = -0.62; p = 0.03) and non-dominant side (NDS) (r = -0.64; p = 0.02); and between PFM fast fibers contraction and hip adductors isometric PT for DS (r = -0.60; p = 0.03) and NDS (r = -0.59; p = 0.04) were also found. CONCLUSIONS: The PFM training decreased hip adductors PT and improved PFM functions and UI.


INTRODUÇÃO: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é o tratamento mais comum para incontinência urinária (IU), entretanto a maioria das mulheres realiza a contração dos MAP associada com a contração do abdominal, glúteos e adutores de quadril. OBJETIVOS: Avaliar os efeitos do treinamento dos MAP no pico de torque (PT) isométrico e isocinético de adutores de quadril em mulheres com incontinência urinária (IU). MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo longitudinal, exploratório e prospectivo. Foram incluídas 15 mulheres com IU, fisicamente ativas, com idade superior a 45 anos. A função dos MAP (avaliação digital e perineometria), o PT isométrico e isocinético de adutores de quadril e oteste do absorvente de uma hora foram realizadas antes e após o tratamento. O treinamento dos MAP foi em grupo, com duração de 12 sessões, uma hora por semana. RESULTADOS: Houve aumento significativo da função e da pressão de contração (p = 0,003) dos MAP, e diminuição significativa do PT de adutores de quadril e do teste do absorvente de uma hora após o tratamento. Houve correlação negativa moderada entre a pressão de contração dos MAP e o PT isocinético de adutores de quadril do lado dominante (LD) (r = -0,62; p = 0,03) e não dominante (LND) (r = -0,64; p = 0,02); e entre contração de fibras rápidas dos MAP e o PT isométrico de adutores de quadril do LD (r = -0,60; p = 0,03) e LND (r = -0,59; p = 0,04). CONCLUSÃO: O treinamento dos MAP diminuiu o PT de adutores de quadril, melhorou a função dos MAP e da IU.


Subject(s)
Humans , Female , Pelvic Floor , Psychotherapy, Group , Torque , Urinary Incontinence , Women
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(4): 182-187, abr. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-596282

ABSTRACT

OBJETIVO: traduzir para a língua portuguesa, adaptar culturalmente e validar o questionário Incontinence Severity Index (ISI). MÉTODOS: dois tradutores brasileiros realizaram a tradução do ISI para a língua portuguesa e uma versão foi gerada por consenso entre eles. Esta versão foi retraduzida para o inglês por outros dois tradutores que tinham esta língua como língua-mãe. As diferenças entre as versões foram harmonizadas e pré-testadas em um estudo piloto. Após uma semana da realização do questionário ISI, este foi reaplicado para a realização do reteste. A versão final do ISI foi aplicada juntamente com o pad test de uma hora em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). Para validação do ISI, foram testadas a confiabilidade (consistência interna e teste-reteste) e a validade de constructo. RESULTADOS: a confiabilidade do instrumento foi avaliada por meio do coeficiente α de Cronbach, tendo como resultado geral 0,93, demonstrando excelente confiabilidade e consistência do instrumento. O coeficiente de correlação intraclasse e o erro padrão da medida foram de 0,96 e 0,43, respectivamente. Por meio da correlação de Pearson foi verificada uma correlação forte e positiva (r=0,72, p<0,0001) entre os resultados do questionário ISI e o pad test de uma hora. CONCLUSÃO: a versão em português do ISI, traduzida e adaptada culturalmente para o português do Brasil, apresentou confiabilidade e validade de constructo satisfatórias e foi considerada válida para avaliação da gravidade da IUE.


PURPOSE: to translate into Portuguese, culturally adapt and validate the Incontinence Severity Index (ISI) questionnaire. METHODS: two Brazilian translators carried out the translation of the ISI into Portuguese and a version was generated by consensus. This version was back-translated by two other native English speaking translators. The differences between versions were resolved and the version was pre-tested in a pilot study. One week later, the ISI was reapplied to complete the retest. The final version of the ISI was applied together with the one-hour pad test to women with stress urinary incontinence. For the validation of the ISI, the reliability (internal consistency and test-retest) and the construct were evaluated. RESULTS: the reliability of the instrument was tested using the Cronbach α coefficient, with a general result of 0.93, demonstrating excellent reliability and consistency of the instrument. The intraclass correlation coefficient and the standard errors of measurement were 0.96 and 0.43, respectively. The Pearson correlation revealed a strong positive correlation (r=0.72, p<0.0001) between the results of the ISI questionnaire and the one-hour pad test. CONCLUSION: the culturally adapted version of the ISI translated into Brazilian Portuguese presented satisfactory reliability and survey validity and was considered to be valid for the evaluation of the severity of urinary incontinence.


Subject(s)
Quality of Life , Surveys and Questionnaires , Urinary Incontinence , Validation Studies as Topic
3.
Sci. med ; 20(3)jul. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-583402

ABSTRACT

Objetivos: o objetivo desta revisão foi sistematizar as evidências científicas sobre o uso de dispositivos biofeedback no tratamento da incontinência urinária de esforço em mulheres.Fonte de Dados: para a seleção das publicações, duas pesquisadoras buscaram identificar, separadamente, ensaios clínicos controlados e randomizados de intervenção sobre a incontinência urinária de esforço por meio de biofeedback em mulheres, nas bases de dados ISI Web of Knowlegde, PubMed/MedLine, LILACS, Colaboração Cochrane, SciELO e PEDro, com os descritores (Stress AND Incontinence AND Biofeedback). A qualidade metodológica dos estudos foi avaliada pela Escala de Jadad. Oito artigos foram revisados na íntegra, sendo que sete deles fizeram uso de dispositivos com probe vaginal e um utilizou eletrodos de superfície.Síntese dos Dados: em 75% dos estudos a intervenção com biofeedback levou a resultados superiores em comparação aos grupos sem a intervenção, em pelo menos um dos desfechos avaliados. Quanto à qualidade metodológica, quatro estudos obtiveram uma pontuação de três pontos na Escala de Jadad, e os demais tiveram uma pontuação inferior, sendo considerados de limitada qualidade metodológica.Conclusões: conclui-se que os dispositivos de biofeedback parecem ser uma opção efetiva para o tratamento da incontinência urinária de esforço; no entanto, novos estudos com maior rigor metodológico devem ser realizados abordando este tema.


Aims: The aim of this review was to systematize the scientific evidences on the use of biofeedback devices in the treatment of stress urinary incontinence in women.Source of Data: For the selection of the publications, two researchers searched separately for randomized controlled clinical trials about the intervention in the female stress urinary incontinence using biofeedback on the data bases ISI Web of Knowlegde, PubMed/Medline, LILACS, Cochrane Collaboration, SciELO and PEDro, with the Key Words (Stress AND Incontinence AND Biofeedback). The methodological quality of the studies was assessed by Jadad scale. Eight papers were revised in full, of which seven described the use of devices with vaginal probe and one used surface electrodes.Summary of Findings: In 75% of the studies, the intervention with biofeedback had better results in comparison with the other groups at least in one of the outcomes assessed. As for the methodological quality, four studies scored three points on the Jadad scale, and the others had a lower score and were considered of limited methodological quality. Conclusions: We concluded that biofeedback devices seem to be an effective option for the treatment of stress urinary incontinence. However, further studies with greater methodological rigor should be conducted addressing this topic.


Subject(s)
Humans , Female , Biofeedback, Psychology , Urinary Incontinence, Stress , Physical Therapy Modalities
4.
Fisioter. mov ; 21(3): 93-100, jul.-set. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530580

ABSTRACT

Estudos epidemiológicos indicam que as mulheres são de duas a oito vezes mais propensas à ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) que os homens quando participam de uma mesma atividade. Dentre os fatores utilizados para explicar tal discrepância, a relação entre picos dos hormônios sexuais femininos e o aumento da frouxidão ligamentar tem sido recentemente abordada com resultados ainda controversos. Diante disso, o objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sobre a influência da oscilação dos hormônios sexuais femininos na frouxidão e lesão do LCA. Para tanto, foi realizada uma revisão na literatura com consulta ás bases de dados eletrônicas (Medline, PubMed, PEDRO, EMBASE, CINAHL, COCHRANE, LILACS e SCIELO) do ano de 1966 até 2008. Neste período nenhum estudo foi encontrado em língua portuguesa, sendo destacados 19 estudos em língua inglesa. Destes estudos, apenas dois realizaram de forma estática por meio do instrumento KT. A frouxisão do LCA foi observada com maior frequência nas fases folicular tardia e lútea. Estes resultados foram obtidos em sua grande maioria por meioo de uma avaliação estática, portanto não inteiramente reprodutível dos mecanismos de lesão do LCA que usualmente ocorrem em situações dinãmicas. Já nos resultados dos estudos que realizaram questionários pós-lesão e levantamento de dados a fase folicular inicial foi indicada, no entanto, esse achado foi baseado em dados subjetivos, limitando sua fidedignidade.


Subject(s)
Menstrual Cycle , Joint Instability , Anterior Cruciate Ligament , Anterior Cruciate Ligament/injuries
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